Quando falamos sobre crenças, muitas pessoas entendem como algo menos importante do que a “vida real”, algo que elas não precisam “acreditar”, sendo que, fisiologicamente falando, as crenças determinam como cada pessoa vivencia, reage e sente cada situação.

Nossas crenças fazem com que certos comportamentos persistam, ainda que indesejados. A boa notícia é que, mesmo que você tenha reforçado este estímulo durante toda a sua vida, seu cérebro possui a capacidade de mudar, criando novas redes neurais.

Você pode fazer isso sozinho ou acelerar o processo com a ajuda de ferramentas terapêuticas.

 

Entender como funciona o cérebro humano vai te ajudar a entender inúmeras coisas em sua vida

Imagine inúmeras estradas. Cada uma delas é iluminada conforme você pensa, sente ou faz algo, fazendo com que aquele caminho seja percorrido. Assim funciona o seu cérebro.

Cada vez que você pensa, age ou sente de determinada forma, os impulsos elétricos das redes neurais viajam nesta via. E a cada vez que isso se repete, fica mais fácil para o seu cérebro percorrer este caminho. São os seus hábitos, as coisas que ao longo da sua vida se consolidam como crenças. Ou seja, você pode enfraquecer ou reforçar as suas redes neurais.

Você consegue perceber como as nossas crenças são determinantes desde os aspectos mais micros até os macros de nossa vida? E como é importante ser consciente dos caminhos que você estimula em seu cérebro? E que é possível entender como você chegou onde está hoje?

 

Nós possuímos a capacidade de produzir alterações morfológicas e fisiológicas em nosso cérebro

O conceito de neuroplasticidade foi empregado pela primeira vez em 1909, mas somente em 1973 foi comprovado cientificamente. Até então, neurocientistas acreditavam que nosso cérebro era incapaz de gerar novas conexões e células. Entretanto, foi comprovado que o nosso sistema nervoso é capaz de alterar a sua morfologia e fisiologia de acordo com estímulos internos e externos, o que foi chamado de neuroplasticidade.

Isso quer dizer que é possível modificar aqueles caminhos neurais reforçados durante a vida – explicados no post anterior – ou seja, ressignificar suas crenças limitantes. Não é à toa que os benefícios de terapias como o ThetaHealing e da prática de meditação têm chamado cada vez mais a atenção de estudiosos do tema.

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